Logo que o relógio marcou meia noite,
anunciando a chegada da sexta-feira, Dia do Trabalho, fiquei em silêncio e comecei
a conversar com Deus para agradecer a oportunidade de poder comemorar mais um aniversário.
Como já estou acostumado a trabalhar em feriado devido à profissão, e para fazer jus à data do meu nascimento, estava no palco com o Toca do Pagode – trabalhando numa das atividades que mais gosto e ainda sendo remunerado.
Embora o som estivesse alto, somado à interatividade do público, deu para me concentrar, refletir e orar rapidamente.
Como já estou acostumado a trabalhar em feriado devido à profissão, e para fazer jus à data do meu nascimento, estava no palco com o Toca do Pagode – trabalhando numa das atividades que mais gosto e ainda sendo remunerado.
Embora o som estivesse alto, somado à interatividade do público, deu para me concentrar, refletir e orar rapidamente.
Passada a noite, assim como fiz em anos anteriores,
permaneci durante boa parte do dia 1º de Maio diante do notebook para interagir
com o pessoal que deixara mensagens de parabéns. Foi desta forma que me
comportei durante o feriadão.
Decidi ficar "sem
piscar os olhos" em frente à tela do equipamento apenas para retribuir, um a um,
quem dedicou alguns segundos ou minutos do dia para me cumprimentar.
De frases longas e curtas, palavreados simples e sofisticados, as manifestações de carinho foram muitas. Não esperava pela quantidade.
Desde já, desejo tudo em dobro para as pessoas que se lembraram do Marcelo. Pois, somente quem passa a ficar mais velhinho - recebendo esse presentão de Deus - sabe o que significam as homenagens.
Obrigado!
Desde já, desejo tudo em dobro para as pessoas que se lembraram do Marcelo. Pois, somente quem passa a ficar mais velhinho - recebendo esse presentão de Deus - sabe o que significam as homenagens.
Obrigado!
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