Logo que acessei as redes sociais e sites, no dia 7 de setembro (Dia da Independência do Brasil), o que mais vi foram comentários de “especialistas” detalhando opiniões acerca da atual situação do país.
Inúmeras “análises” em cima de
publicações de textos, vídeos, fotos, frases, desenhos que explicitavam, na
maioria dos casos, sentimentos de raiva, rancor, ódio, vingança, inveja.
As manifestações no Dia da
Pátria, realizadas praticamente no país todo, levaram apoiadores e divergentes
do governo federal a soltarem o grito por suas causas. Uniformizados ou não,
eles se AGLOMERARAM por diversas ruas e espaços públicos Brasil afora.
A meu ver, entendo desnecessário
desse tipo de conduta. Discutir, berrar, apontar, julgar quem é o melhor ou o
pior não resolve absolutamente nada. Onde há ódio não há DEUS.
Por isso, a melhor forma de
protesto favorável ou desfavorável pode ser feita tranquilamente, sem violência
verbal ou física, no dia da eleição. É na urna que o Brasil verá o eleito
escolhido pelo POVÃO.
Assim, protesto eficiente é o executado na urna.
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