quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Sábado tem a 7ª edição do Evento Folclórico Afro-Cultural em São João da Boa Vista



Neste sábado, 16, será realizada na praça Coronel Joaquim José, região central de São João da Boa Vista (SP), o 7º Evento Folclórico Afro-Cultural, organizado pelo grupo União e Mudança Ayô, com uma extensa programação das 15h às 21h30.

As atividades incluem apresentações de grupos de dança, exposição de artesanatos, stands com comidas típicas, orientações de saúde, prestação de serviços, projeto Biblioteca Móvel e shows musicais com os grupos Dikaô, Herança Negra e Toca do Pagode.  

A abertura começa com a participação do projeto Andorinhas, que apresenta o desfile de bandeiras dos países que falam a Língua Portuguesa. Em seguida, a Fonteatro Emílio Casline recebe os grupos de dança Blackout, Bigode Grosso e Passinho, com exibições de coreografias.

O projeto Biblioteca Móvel é outra presença confirmada com obras dedicadas à cultura negra. “Iremos contar histórias, principalmente, voltadas ao público infantil e, claro, reforçar a importância da leitura”, afirma a arte-educadora Rosângela Nogueira.

Além de prestigiar a programação cultural, quem passar pela praça ainda terá a oportunidade de degustar alimentos típicos como acarajé e canjicada, e saber como anda a saúde passando pelo stand com profissionais responsáveis pela aferição de pressão arterial.

Ao longo da tarde, uma exposição de artesanatos com preços simbólicos estará disponível ao público. Na parte musical, a atração principal é o grupo Toca do Pagode, que fará o show de encerramento do evento. O vocalista Juninho Popó espera que a praça esteja lotada. “A apresentação vai começar às 19h e vamos divulgar músicas do nosso CD que, graças a Deus, está sendo bem repercutido nas rádios da região. Aproveitamos a oportunidade e convidamos a todos para que apoiem o evento”, disse o cantor. 


As cantoras Fernanda e Fabiana e os grupos Dikaô e Herança Negra, também estão entre as atrações. Segundo a coordenadora do grupo União e Mudança Ayô, Marlena Bonfim, a proposta do evento é reunir o maior número de pessoas para que a cultura negra seja amplamente divulgada.  “Quero fazer com que os jovens conheçam a cultura negra e respeite os nossos valores. É um desafio grande”, afirma.  


Foto: (créditos/Clóvis Vieira) 

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