“Futebol é negócio, não se
iluda”. Essa frase do jornalista Jorge Kajuru, dita durante entrevista ao
repórter Tony Marques, da Rádio Piratininga de São João da Boa Vista, me faz imaginar
e refletir sobre o que ocorre nos bastidores futebolísticos. Contratação de jogadores,
demissão de técnicos, convocação para a seleção do país em que o atleta
representa, a famosa “mala branca”, enfim, muitas situações.
Na semana passada, por exemplo,
fiquei meio cabreiro em relação ao sorteio da Liga dos Campeões da Europa, que
definiu os jogos das semifinais entre Bayer de Munique e Barcelona e Real Madri
e Borussia Dortmund. Se perguntar para qualquer apaixonado por futebol, qual a
final preferida para assistir, não tenha dúvida que a maioria irá dizer o duelo
entre Barcelona e Real Madri na decisão.
O fato é que o mundo
gostaria de ver o confronto dos gigantes espanhois porque, são neles, onde
estão os atletas mais badalados do mundo na atualidade. Principalmente, o
argentino Lionel Messi, do Barcelona, e o português Cristiano Ronaldo, do Real
Madri, ambos clubes da Espanha.
É diante desta situação que
me pergunto: será mesmo que houve sorteio para os jogos das semifinais? Ou foi
algo programado? Pode ser que sim, pode
ser que não. No entanto, dá pra se ficar com um pé atrás. Para a mídia,
patrocinadores e quem gosta de futebol, é muito mais atrativo ver um duelo
entre os melhores jogadores do mundo, no caso Messi e Cristiano Ronaldo, do que
uma partida comum.
Talvez possa estar
equivocado quanto a desconfiança em relação ao sorteio da Champions League, mas,
prefiro acreditar, por enquanto, que a frase do polêmico Kajuru é a mais
adequada para o momento.
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