Em outros tempos, nem tanto assim, diria que o som emitido pelas teclas saltitantes e barulhentas da máquina de escrever mostrasse a quem passasse por perto a quantidade de trabalho diária a ser cumprida. No jornalismo de hoje, os computadores, laptops, celulares e outros aparelhos modernos e silenciosos, para a digitação, impedem que o barulho do passado seja exposto para construir textos noticiosos, contudo, não escondem o volume de trabalho.
O barulho pode ter diminuído, ao
contrário do trabalho. Recentemente, aceitei ao desafio de produzir e escrever reportagens
para o Jornal O Municipio de São João da Boa Vista (SP), a convite do
editor-chefe, jornalista Ignácio Garcia.
Desde 1º de julho, têm sido
divulgadas no veículo de comunicação, tanto no formato impresso quanto no
on-line, reportagens minhas. A rotina mudou. Não é tão simples, toma tempo,
exige dedicação, tem que apurar, levantar dados, aprofundar em temas, por vezes
polêmicos, aguardar respostas, mas confesso ser prazeroso quando o trabalho está
pronto e aprovado para publicação.
Mais satisfatório ainda é
poder dar continuidade à profissão que escolhi e que Deus me permitiu exercer. Nunca
havia trabalhado em redação de jornal, apenas em rádio, televisão, assessoria
de comunicação. Mesmo assim, percebi que a essência do bom jornalismo é a
mesma: mostrar a verdade.
Peço a Deus que me dê
entendimento e sabedoria, e que eu seja sempre justo e honesto com a divulgação
das informações.
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