Sair às ruas com máscara, deixar de ir a eventos, higienizar as mãos (com mais frequência), evitar cumprimentos, como aperto de mão e abraço, se tornaram regras mundiais na tentativa de espantar o temido novo coronavírus, o causador da Covid-19. Não há outro assunto mais comentado no planeta que a doença responsável por levar desse mundo quantidade expressiva de pessoas em todos os continentes.
No Brasil, “parado”, há um
ano, todos aguardam pelo fim desse pesadelo. A esperança de grande parte é a
vacina. O imunizante já foi aplicado em alguns milhões de brasileiros,
primeiramente, nos definidos linha de frente e população idosa. Mesmo assim, a eficácia
ainda não é totalmente comprovada, em razão do surgimento das variantes da
doença.
Pelo que acompanhamos nos
noticiários, via sites, rádio, televisão, além de redes sociais, é que a imunização
fará com que a normalidade se aproxime. Existe a expectativa.
Mas, enquanto não nos
curvarmos e entendermos que Deus é a solução para resolver todos os nossos
problemas, nada será alterado. Essa doença foi permitida por Deus para que
pudéssemos buscar mais pela palavra. Engana-se quem imagina que somente a
vacina produzida será suficiente. A dose ainda é uma incógnita. E, conforme
dizem os especialistas, tudo está em fase de estudos.
Ainda há tempo de nos humilharmos
a Jesus e sermos ouvidos. Os tempos são difíceis e a previsão é de que piore. É
momento de clamarmos ao Senhor. É hora de sermos mais obedientes e provar que o
amamos de todo o nosso coração.
Dessa forma, segundo a Bíblia,
a resposta virá, conforme escrito no livro de Mateus, capítulo 21, versículo
22: “E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis”.
Que dobremos mais os joelhos.
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