Digito
esse texto agora, antes do almoço, na expectativa do clássico entre Santos e
Corinthians, daqui a pouco, às quatro da tarde, na Vila Belmiro, pelo
Brasileirão. É domingão, dia dos pais, e a família SANTISTA já se encontra reunida
por aqui devido à data especial, e também para assistir ao retorno de Robinho com
a camisa 7 do Peixe.
Logo
que anunciado pela diretoria, Robinho fez com os torcedores rivais ficassem
preocupados e cheios de dor de cotovelo. “Ele não seria o melhor do mundo,
quando saiu do Brasil? Por que não foi?”, provocaram insistentemente.
Concordo
que não teve sucesso lá fora. No entanto, a eles disse e continuo dizendo que o
mais importante é que o “rei das pedaladas” siga brilhando no Santos e
conquistando títulos como sempre o fez.
Agora,
quanto a marcas individuais e destaque na seleção brasileira, não me interessa nem
um pouco. Robinho nasceu para jogar bem no Alvinegro Praiano. E os rivais,
principalmente os corintianos, sabem muito bem do que ele é capaz de fazer dentro
de campo, embora não tenha mais aquela velocidade de 2002.
Mesmo assim, os gritos de “O lê lê, ô, la lá, o Robinho vem aí e o bicho vai pegar!”, incomodam e muito, os opositores ao craque.
Mesmo assim, os gritos de “O lê lê, ô, la lá, o Robinho vem aí e o bicho vai pegar!”, incomodam e muito, os opositores ao craque.
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