quarta-feira, 9 de julho de 2014

Que a reformulação comece antes mesmo da disputa do 3º lugar contra a Argentina


As seleções da Argélia, Costa Rica, Uruguai e Colômbia, que surpreenderam, mas que foram eliminadas, chegaram a seus países e receberam recepção bem calorosa dos torcedores. Deixaram o mundial, mas, devido à pouca tradição, e pelo fato de terem desbancado fortes candidatas ao título, saíram no lucro pelo desempenho alcançado. 

No caso do Brasil, não tem como. Poucos jogadores (Neymar, David Luiz, Thiago Silva, Luís Gustavo e o antes criticado Júlio César) se salvaram do vexame que ficará tatuado para sempre na memória do futebol brasileiro. Até mais que a derrota contra o Uruguai em 1950, no Maracanã. 

A goleada histórica, por 7 a 1, para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, em pleno Mineirão lotado, sem dúvida deixa uma enorme mancha no currículo do elenco. A tarde do dia 8 de julho de 2014 é para ser esquecida, mas jamais será. O gosto amargo da derrota permanecerá por muitos e muitos anos. 

Minha torcida para o Brasil conquistar o hexacampeonato foi, e continuará, grande. Contudo, não perderei meu tempo para assistir a uma disputa de terceiro lugar, contra a Argentina, no sábado. Isso mesmo. O time de Messi não avançará diante da Holanda. Ao Brasil, não fará nenhuma diferença outra vitória ou outra derrota. 

Agora, é hora de dar um “tchau” ao Felipão e comissão técnica, dirigentes e pensar numa reformulação geral antes do mundial da Rússia, em 2018.



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