As seleções da Argélia,
Costa Rica, Uruguai e Colômbia, que surpreenderam, mas que foram eliminadas,
chegaram a seus países e receberam recepção bem calorosa dos torcedores.
Deixaram o mundial, mas, devido à pouca tradição, e pelo fato de terem
desbancado fortes candidatas ao título, saíram no lucro pelo desempenho
alcançado.
No caso do Brasil, não
tem como. Poucos jogadores (Neymar, David Luiz, Thiago Silva, Luís Gustavo e o
antes criticado Júlio César) se salvaram do vexame que ficará tatuado para
sempre na memória do futebol brasileiro. Até mais que a derrota contra o Uruguai
em 1950, no Maracanã.
A goleada histórica, por
7 a 1, para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, em pleno Mineirão
lotado, sem dúvida deixa uma enorme mancha no currículo do elenco. A tarde do
dia 8 de julho de 2014 é para ser esquecida, mas jamais será. O gosto amargo da
derrota permanecerá por muitos e muitos anos.
Minha torcida para o
Brasil conquistar o hexacampeonato foi, e continuará, grande. Contudo, não
perderei meu tempo para assistir a uma disputa de terceiro lugar, contra a
Argentina, no sábado. Isso mesmo. O time de Messi não avançará diante da
Holanda. Ao Brasil, não fará nenhuma diferença outra vitória ou outra
derrota.
Agora, é hora de dar um
“tchau” ao Felipão e comissão técnica, dirigentes e pensar numa reformulação
geral antes do mundial da Rússia, em 2018.
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