terça-feira, 24 de junho de 2014

Cadê as potências?

  

Que coisa, hein? Espanha, Inglaterra e Itália, três das grandes potências do futebol mundial, vieram ao Brasil e passaram vergonha. Grande decepção para seleções consideradas candidatas ao título e para países que têm os clubes mais recheados de craques da Terra. 

No Brasil, apenas mostraram que os campeonatos realizados em suas nações são fortíssimos graças aos estrangeiros que brilham por lá.

É por isso que não concordo com a definição de que para ser o melhor atleta do mundo é necessário estar na Europa, principalmente no espanhol, inglês e italiano.  Cristiano Ronaldo, de Portugal, veio ao Brasil com o posto de melhor do mundo vestindo a camisa do Real Madri, mas, com a seleção portuguesa seu desempenho esteve bem abaixo do esperado. Com o status que ocupa, não teria que ter feito algo melhor? Sim. 

O problema é que a qualidade dos atletas portugueses não se compara a do campeão da Liga dos Campeões, no caso o Real. É evidente que não, mas se o CR7 é a bola da vez, deveria ter ao menos jogado um pouco mais. Tanto ele como outros craques que já estão a caminho de casa. 

Que sirva de exemplo para quem gosta de bajular o futebol europeu, pois, na hora do vamos ver, não basta ter nome famoso, é preciso provar muito além, concorda? 

Um comentário:

José Carlos Vicente disse...

Dizem por ai que: " Bola na rede não altera o placar" ...então....né..kkkk