Em pé: Alemão, Pedro Gião, Reinaldo Benedetti, Renato,
Dú Pirajá, Luis Gustavo Gasparino, Franco Júnior, Eduardo Correia, Mardem, Raul, Rodrigo Biasi e Leivinha.
Agachados: Valter Ferreira, Garba, Ederson, Marcelo
Gregório, Tony Marques, Pedrinho, Caio, Chucha e Vilson Silva.
É sábado de manhã. Dirijo-me ao estádio Oscar de Andrade
Nogueira, na Sociedade Esportiva Sanjoanense (SES) para praticar o meu esporte
preferido: o futebol. Os raios solares atingem o tapete verde da rubro negra e
obrigam alguns jogadores do 100 Censura Futebol Arte -- equipe de qual faço parte -- a se protegerem,
antes mesmo de pisarem ao quadrado que já recebeu os dois capitães da seleção
brasileira: Belini (1958 na Copa da Suécia) e Mauro (1962 na Copa do Chile). Para
mim, uma honra poder novamente correr dentro daquelas quatro linhas. Novamente
porque já havia jogado várias vezes quando atuava nas categorias de base da
SES.
Do passado ao
presente, agora vestindo outra camisa, a partida amistosa é contra a Sociedade
Esportiva Sanjoanense, time formado em sua maioria por diretores, professores e
funcionários do clube. O árbitro autoriza o início do jogo quase ao meio dia, após
uma manhã de muito calor. Sendo assim, já dá para imaginar a sensação térmica
dentro do gramado, não é? Pois é, muito quente.
Digo quente no sentido da temperatura e não da nossa movimentação
dentro de campo. Alguns com mais habiliade, outros nem tanto. Aliás, a maioria
totalmente fora de forma. É claro que a partida não vale nada. O que vale mesmo
é a confraternização e a vontade de jogar. Mesmo assim, ninguém quer voltar pra
casa e dizer que perdeu o confronto. Por isso, é inevitável, os gritos com os
companheiros. Quem joga sabe que isso faz parte. Haja garganta e paciência em
alguns lances.
É que ninguém quer perder. Como querer não é poder, o
meu time, o 100 Censura não consegue repertir a boa atuação da partida anterior
-- no caso em 2012, quando venceu os dirigentes do amador -- e perde por 4 a 2
para os rubro negros.
No meu caso, perdi a partida, mas não a vontade de
continuar fazendo o que gosto nas horas vagas: jogar futebol independentemente
do resultado. Mas se for vitória, não tenha dúvida, é muito melhor.
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