sábado, 9 de março de 2013

Timaço da Imprensa de São João


Em pé: Alemão, Pedro Gião, Reinaldo Benedetti, Renato, Dú Pirajá, Luis Gustavo Gasparino, Franco Júnior, Eduardo Correia,  Mardem, Raul, Rodrigo Biasi e Leivinha.
Agachados: Valter Ferreira, Garba, Ederson, Marcelo Gregório, Tony Marques, Pedrinho, Caio, Chucha e Vilson Silva. 

É sábado de manhã. Dirijo-me ao estádio Oscar de Andrade Nogueira, na Sociedade Esportiva Sanjoanense (SES) para praticar o meu esporte preferido: o futebol. Os raios solares atingem o tapete verde da rubro negra e obrigam alguns jogadores do 100 Censura Futebol Arte --  equipe de qual faço parte -- a se protegerem, antes mesmo de pisarem ao quadrado que já recebeu os dois capitães da seleção brasileira: Belini (1958 na Copa da Suécia) e Mauro (1962 na Copa do Chile). Para mim, uma honra poder novamente correr dentro daquelas quatro linhas. Novamente porque já havia jogado várias vezes quando atuava nas categorias de base da SES.

 Do passado ao presente, agora vestindo outra camisa, a partida amistosa é contra a Sociedade Esportiva Sanjoanense, time formado em sua maioria por diretores, professores e funcionários do clube. O árbitro autoriza o início do jogo quase ao meio dia, após uma manhã de muito calor. Sendo assim, já dá para imaginar a sensação térmica dentro do gramado, não é? Pois é, muito quente.

Digo quente no sentido da temperatura e não da nossa movimentação dentro de campo. Alguns com mais habiliade, outros nem tanto. Aliás, a maioria totalmente fora de forma. É claro que a partida não vale nada. O que vale mesmo é a confraternização e a vontade de jogar. Mesmo assim, ninguém quer voltar pra casa e dizer que perdeu o confronto. Por isso, é inevitável, os gritos com os companheiros. Quem joga sabe que isso faz parte. Haja garganta e paciência em alguns lances.

É que ninguém quer perder. Como querer não é poder, o meu time, o 100 Censura não consegue repertir a boa atuação da partida anterior -- no caso em 2012, quando venceu os dirigentes do amador -- e perde por 4 a 2 para os rubro negros.

No meu caso, perdi a partida, mas não a vontade de continuar fazendo o que gosto nas horas vagas: jogar futebol independentemente do resultado. Mas se for vitória, não tenha dúvida, é muito melhor.


  

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