Passava de uma da tarde quando
eu e minha esposa Marina chegamos a uma agência bancária na Vila Andrade, zona
sul de São Paulo, na tarde de terça-feira, 14 de outubro. Tínhamos um
compromisso importante para solucionar. Conseguimos graças a Deus. Antes,
porém, tivemos uma verdadeira ‘maratona’.
Saímos de São João da Boa
Vista ainda de madrugada, via ônibus, para a capital paulista. Viagem demorada
porque o veículo tem um cronograma de muitas paradas, o que torna o deslocamento
bem cansativo.
Após quatro horas, chegamos,
enfim, ao terminal rodoviário Tietê, zona norte. Sem perder tempo, fomos ao
guichê comprar os bilhetes do metrô, com acesso à linha azul. Dali, da estação
Portuguesa/Tietê, seguimos até a estação Santa Cruz, linha lilás. De lá,
partimos para a Vila Andrade, sul da cidade.
Ali mesmo, próximo à estação, no
estacionamento de um grande hipermercado, conforme havia sido combinado, decidimos
confirmar a aquisição de um carro. Em razão dos inúmeros golpes que acontecem,
ficamos receosos com esse tipo de compra, mas Deus esteve à frente e, por isso,
deu tudo certo.
Depois, fomos até o banco. Rapidamente,
solicitamos a senha, passamos pela porta giratória e ficamos ali aguardando a
nossa vez. Apesar de a atendente ter dito que não demoraria ‘muito’ para
finalizar os trâmites, ocorreu o contrário. Demorou bastante.
Sem ter o que fazer, o jeito
era aguardar. Pouco depois, eu vi um senhor de cabelos grisalhos e ralos adentrar
ao banco e logo o conheci. Veio à minha mente: ‘esse aí parece o jornalista Flávio
Ricco, profissional que cobre os bastidores da TV e sabe tudo das celebridades,
e que hoje trabalha para o Portal Léo Dias’. Fiquei meio em dúvida para saber
se era ou não era.
Era ele mesmo. Sentou-se
também para aguardar, porque iria demorar. Eu comentei com a minha esposa sobre
ser ou não ser o Ricco. Sem nenhum receio, ela foi lá e perguntou: ‘você que é
o jornalista...?’ Sem esperar a conclusão da pergunta, ele já respondeu
simpaticamente: ‘sim, sou eu mesmo’. ‘Você trabalha com o Léo Dias, né?’, quis confirmar
minha esposa.
E, ali, começou o bate-papo. Eu
também me apresentei como jornalista e falei que era do interior, de São João
da Boa Vista. Mostrei o meu blog e comentei que acompanhava o trabalho dele. Muito
simpático e receptivo, ele contou que havia acabado de gravar uma entrevista
com cantor e compositor Jorge Vercillo para o ‘Programa do Flávio Ricco’, exibido
pela TV Léo Dias, no youtube, e já disponível para visualização.
Como o assunto era sobre televisão,
uma senhora que estava sentada à poltrona ao lado, ouvindo e observando tudo,
disse: ‘eu gostaria de conhecer o Joel Datena [apresentador do Brasil Urgente,
na Band]’, contou. ‘Ah, é?’, quis saber Ricco, que logo emendou: ‘ele é inteligente
e muito educado’.
Conversa vai, conversa vem, e o
bate-papo precisou ser interrompido, pois o número da senha dele havia sido
anunciado para o início do atendimento. Eu e minha esposa continuamos ali aguardando.
O que achei legal e educado foi que assim que terminou o atendimento, Flávio
Ricco antes de deixar a agência bancária foi lá onde eu estava sentado e me
cumprimentou novamente com um aperto de mão. ‘Foi um prazer, até’, concluiu.
Ele poderia ter ido embora depois
de passar pelo atendimento sem falar nada, até porque tinham outras pessoas
sentadas, contudo, ele fez questão de mostrar simpatia e educação.
Muito legal.
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