Dentro de poucos dias, o apito irá soar. A bola irá rolar no tapete
verde da arena Rostov, em Rostov-Do-Don, na gelada Rússia. É a estreia do
Brasil na Copa do Mundo, em busca do hexacampeonato. Desta vez, a seleção
brasileira chega como uma das favoritas ao prêmio máximo do futebol.
Embora o time comandado por Tite tenha se classificado nas eliminatórias de forma tranquila, com quatro rodadas de antecedência, e vencido quase todos os jogos amistosos, neste período, não significa que no mundial, onde literalmente o “bicho pega”, será moleza.
Tudo muda a todo instante. Principalmente no futebol. Quem acompanha a modalidade esportiva sabe que nem sempre o melhor vence uma partida ou uma competição.
O favoritismo é lançado por terra quando atletas e comissão técnica se empolgam com o que pensam ser e, na verdade, não são. A velha e conhecida expressão do “já ganhou” deve ficar apenas com os torcedores.
Humildade é a base de tudo para se chegar ao sucesso. Reconhecer a superioridade, sim. Iludir-se com ela, jamais. Neymar, Philipe Coutinho, Marcelo, Miranda, Gabriel Jesus e companhia são jogadores que fazem a diferença. Os adversários do Brasil sabem disso.
Mas, eles também têm conhecimento de como superá-los num jogo importante.
Neste domingo, 17, às 15h, a seleção brasileira entra em campo para
enfrentar a Suíça. É o primeiro grande desafio de Tite. Não há mais espaço para
testes.
Agora é pra valer. O que passou, passou. Que os 7 a 1, contra a Alemanha, em 2014, sejam menos lembrados (impossível). É hora de uma nova realidade. Bem diferente da vergonha de quatro anos atrás.
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