foto: galomineiro.com.br
Embora santista, não havia como: “abandonei” o Peixe,
que jogava na mesma noite pela Copa do Brasil, contra o Crac de Goiás (1 a 1), para assistir ao Galo. Deixei a Vila Belmiro e segui
rumo ao Independência. E olha que demorou menos de dois segundos para sair de
São Paulo e ir às Minas Gerais para ver o duelo eletrizante entre Atlético
Mineiro e Newell’s Old Boys. Afirmo ter valido muito a pena.
Devido à derrota no jogo de ida, na Argentina por 2 a 0,
o Galo necessitava devolver o mesmo placar, caso quisesse, ao menos, levar à
decisão aos pênaltis. Confesso que não acreditava. Porém, nas arquibancadas a
torcida gritava: “ah, eu acredito...” E não é que a confiança entrou em campo e
os atleticanos conseguiram? Com toda a pressão do Horto, como é conhecido o
estádio, que faz do Atlético quase imbatível, o time de Ronaldinho Gaúcho fez 2
a 0 com gols de Bernard e Guilherme.
Nos pênaltis, após os argentinos perderem 3 cobranças e
os brasileiros 2, deu Atlético Mineiro por 3 a 2, graças ao goleiro Vitor, que
defendeu a última cobrança do experiente Maxi Rodrigues. A defesa deu ao Galo,
a chance de disputar, pela primeira vez na história, o título da Libertadores,
contra o Olímpia, do Paraguai.
Nenhum comentário:
Postar um comentário